A juventude está presente! Abertura do nosso festival é marcada por emoção

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“Esse é nosso país, essa é a nossa bandeira! É por amor a essa pátria, Brasil, que a gente segue em fileira!” Foi entoando as músicas que empolgam o movimento sindical que a juventude rural encerrou a cerimônia de abertura oficial do 3º Festival da Juventude Rural. Marcada por muitas saudações e por uma emocionante homenagem a Manoel dos Santos, ex-presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) que faleceu no último dia 19 de abril, a cerimônia deu o tom do festival: mobilização política crítica e atenta do movimento sindical.  


 


O cansaço das viagens não tirou a concentração dos jovens nem impediu a vibração durante a cerimônia. Os cinco mil jovens que já chegaram a Brasília vindos de todos os estados brasileiros e alguns países da américa latina ouviram atentos aos pronunciamentos do presidente da Contag, Alberto Broch, da secretária de Jovens da entidade, Mazé Morais e também do ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias.  


 


Os jovens saudaram e agitaram lenços à medida em que os integrantes da diretoria de nossa confederação subiam até a mesa e também quando foi a vez de subir ao palco os integrantes da Comissão Nacional de Jovens. Quando o secretário de Jovens da Fetraece, Diassis Teixeira, entrou com a bandeira da entidade, a delegação cearense com cerca de 200 jovens fez muito barulho. Também estavam presentes no evento a secretária Geral da Fetraece, Erivanda França, e o deputado estadual e vice-presidente da Fetraece licenciado, Moisés Braz (PT/CE).


 


 


Durante a solenidade foi passado um emocionante vídeo relembrando a trajetória de Manoel Santos, foi lançado também um vídeo com a memória dos dois primeiros festivais da Juventude Rural. Houve também momento de descontração em que um artista popular cantou um dos hinos da juventude nacional, a canção Pais e Filhos, da banda Legião Urbana. “É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã, porque se você parar para pensar, na verdade não há”: essa é uma das sabedorias que pessoas de todas as idades entendem. O amor e a luta por uma vida digna devem pautar nossas vidas em todos os momentos. 


 


 


Com informações de Lívia Barreto – Contag


Assessoria de Comunicação da Fetraece – edição e foto: Jornalista Janes P. Souza